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Você sabe qual área da Economia que ganha mais? Veja 5 exemplos! Você sabe qual área da Economia que ganha mais? Veja 5 exemplos!

Você sabe qual área da Economia que ganha mais? Veja 5 exemplos!

Se você cursa ou tem planos de cursar Ciências Econômicas, deve ter curiosidade de saber quanto é a média salarial do curso e qual área da economia ganha mais. A verdade é que a Economia é uma ciência ampla e os profissionais da área sempre serão necessários, tanto na área privada quanto na pública. 

Algumas áreas da economia estão em amplo crescimento, acompanhando outras tendências do mercado global e do setor. Já outras tem crescimento estável ao longo dos anos, requisitando profissionais continuamente.

Os economistas podem trabalhar em corretoras, bancos, seguradoras, órgãos públicos, instituições de ensino, empresas de consultoria financeira e muito mais. 

Quer aprender mais sobre a profissão de economista, descobrir quanto ganha um profissional formado em Economia e quais são as áreas que mais se destacam no mercado? É só continuar lendo este artigo!   

Quanto ganha alguém formado em Economia?

A economia é a ciência que estuda os processos de produção, distribuição, acumulação e consumo de bens e serviços. Os economistas, profissionais da área, são responsáveis por acompanhar acontecimentos econômicos no país e no mundo, prever impactos e cuidar das finanças empresariais. Além disso, existem diversas outras possibilidades de atuação disponíveis para os profissionais. 

De acordo com a legislação do Conselho Regional de Economia (Corecon), o profissional formado em Economia está apto a exercitar as seguintes atividades: 

  • assessoria, consultoria e pesquisa econômico-financeira;
  • estudos de mercado e de viabilidade econômico-financeira;
  • análise e elaboração de cenários econômicos, planejamento estratégico nas áreas social, econômica e financeira;
  • estudo e análise de mercado financeiro e de capitais e derivativos;
  • estudo de viabilidade e de mercado relacionado à economia da tecnologia, do conhecimento e da informação, da cultura e do turismo;
  • produção e análise de informações estatísticas de natureza econômica e financeira, incluindo contas nacionais e índices de preços;
  • planejamento, formulação, implementação, acompanhamento e avaliação econômico-financeira de política tributária e finanças públicas;
  • assessoria, consultoria, formulação, análise e implementação de política econômica, fiscal, monetária, cambial e creditícia.
  • planejamento, formulação, implementação, acompanhamento e avaliação de planos, programas, projetos de natureza econômico-financeira;
  • avaliação patrimonial econômico-financeira de empresas e avaliação econômica de bens intangíveis;
  • perícia judicial e extrajudicial e assistência técnica, mediação e arbitragem, em matéria de natureza econômico-financeira, incluindo cálculos de liquidação;
  • análise financeira de investimentos;
  • estudo e análise para elaboração de orçamentos públicos e privados e avaliação de seus resultados;
  • estudos de mercado, de viabilidade e de impacto econômico-social relacionados ao meio ambiente, à ecologia, ao desenvolvimento sustentável e aos recursos naturais;
  • auditoria e fiscalização de natureza econômico-financeira;
  • formulação, análise e implementação de estratégias empresariais e concorrenciais;
  • economia e finanças internacionais, relações econômicas internacionais, aduanas e comércio exterior;
  • certificação de renda de pessoas físicas e jurídicas e consultoria em finanças pessoais;
  • regulação de serviços públicos e defesa da concorrência;
  • estudos e cálculos atuariais nos âmbitos previdenciário e de seguros.

Graças a essa diversificação da atuação, a remuneração do economista também é bastante variável. O salário final dependerá da cidade em que o profissional está empregado, do porte da empresa ou instituição em que está empregado e do nível em que atua, por anos de experiência. Por exemplo, um profissional júnior, que se formou em até 2 anos, recebe menos do que um pleno, que, por sua vez, recebe menos do que um profissional sênior. 

Além do tempo pós-graduação, o nível de atuação se altera à medida em que se acrescentam especializações. Um profissional com pós graduação tem mais experiência do que um profissional apenas graduado, e, consequentemente, tem uma faixa salarial mais alta. 

Veja também: Conheça as melhores faculdades de Economia do Brasil

Segundo informações do GlassDoor, a remuneração média do cargo de economista é de R$24.000. Já segundo dados da Tabela de Salários no Brasil, elaborada pela consultoria Robert Half e publicada pela revista Exame, o salário inicial de um economista é de R$3.000, podendo chegar a R$40.000. Confira a remuneração de acordo com o nível de atuação:

  • Economista Júnior: R$3.000 a R$6.000;
  • Economista Pleno: R$6.000 a R$10.000; 
  • Economista Sênior: R$10.000 a R$20.000;
  • Economista Chefe: R$20.000 a R$40.000;

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Qual é o piso salarial de um Economista?

Ainda não existe um piso salarial único para a profissão de economista. O Conselho Federal de Economia (Cofecon) ainda estuda a possibilidade da regulamentação do salário mínimo, mas, enquanto isso, é possível conferir o piso salarial de alguns estados do Brasil, segundo acordos realizados pela categoria:

  • Bahia: R$3.208;
  • Distrito Federal: R$8.846;
  • Espírito Santo: R$4.066;
  • Goiás: R$6.028;
  • Pará: R$8.289;
  • Pernambuco: R$4.289;
  • Paraná: R$5.766;
  • São Paulo: R$5.892;

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Qual área da Economia ganha mais?

Agora que você já sabe o salário médio da área da Economia e a faixa salarial de cada nível de atuação, chegou a hora de descobrir quais são as áreas em que o salário médio é maior! Será que a sua área de atuação desejada está entre elas? Veja abaixo!

Mercado financeiro

O setor privado é um dos que remunera melhor o economista recém formado, além de estar em amplo crescimento. Nessa área, é possível fazer carreira realizando planejamentos econômicos, estudo de mercado, avaliação da concorrência… Também é possível atuar em administração de fundos, corretoras de títulos e valores imobiliários e em bancos, realizando orçamento de investimentos, acompanhando fluxos de caixa, análise de projetos e atuando com valores imobiliários e mercado de títulos. A remuneração média nessa área é R$4.646,16. 

Economia ambiental

Nos últimos anos, profissões com foco em sustentabilidade estão em alto crescimento. Isso porque a necessidade de soluções criativas que desenvolvam responsabilidade ambiental não para de crescer. Atualmente, é imperativo pensar na sustentabilidade nos negócios para alcançar o crescimento. Segundo pesquisa realizada pela Deloitte Digital, a sustentabilidade é uma nova métrica pela qual todas as empresas serão avaliadas a partir de então. Além de boa para o planeta, ela também é essencial para os negócios!

E a boa notícia é que os economistas também podem trabalhar nessa área! A análise de oportunidades e custo-benefício em relação à sustentabilidade de projetos é uma área que tem chamado a atenção de profissionais, principalmente em relação ao mercado internacional, já que as leis e regulamentações em relação à sustentabilidade diferem de país para país. A remuneração média da área é R$5.590, 97. 

Economia de empresas

Um economista de empresas trabalha de maneira similar a um administrador. A diferença é que um administrador terá foco em questões estratégicas da empresa, enquanto um economista de empresas terá foco em questões econômicas das corporações, como planejamento estratégico, acompanhamento de metas, aumento de vendas e outras atividades relacionadas à receita e lucro. O administrador e o economista trabalham, nesse caso, lado a lado, e conhecimentos em ambas as áreas são interessantes para um profissional completo. A remuneração varia do tamanho da empresa, mas os salários chegam a R$6.308, 72. 

Orçamento

A área de orçamentos envolve, como atividades, a execução, a elaboração e o acompanhamento físico e financeiro do orçamento. Essa função é muito necessária no setor público, com Lei Orçamentária (LO), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), Plano Anual de Trabalho (PAT) e o Plano Plurianual de Investimentos (PPI). Um economista especializado em orçamento também pode trabalhar no setor privado, realizando detalhamento de gastos, especificando investimentos com produtos e serviços. A remuneração média da área de orçamentos é R$ 3.901,00.

Orientador financeiro

Um orientador financeiro atua com pessoas físicas ou jurídicas e está pronto para apoiar seus clientes com a organização de finanças ou com a realização de investimentos. Além de indicar o melhor momento para investir e em quais produtos o cliente pode depositar seu montante, o orientador financeiro também é responsável por indicar os principais tipos de financiamentos, fornecer dicas e estratégias para rápida quitação, além de analisar fontes de fomento e taxa de juros, responsáveis pelo empréstimo de capital. 

Veja também: Saiba quais são os melhores investimentos a longo prazo

Além de trabalhar para organizações ou instituições, o orientador financeiro também pode trabalhar para pessoas físicas, atuando como consultor particular de investimentos. Para isso, é necessário conhecimento sólido sobre o mercado e suas variações possíveis de cenários, além de fatores de volatilidade de renda fixa e renda variável. O salário médio de um orientador financeiro é de R$4.095,00.

Dica: para ganhar mais e continuar crescendo na carreira na área de Economia, é importante escolher uma área para se especializar, ter especializações e experiências profissionais diversificadas ajudam você a se tornar um profissional completo. Quanto mais conhecimento você tiver, mais você chegará longe em sua carreira! 

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Texto escrito por: Prasaber
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