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Agronomia

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Mensalidade

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R$ 1.458,17 é a mensalidade média do curso de Agronomia.

Tempo de curso

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10 semestres é o tempo médio de duração de Agronomia.

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Sobre o curso de Agronomia

O curso de Agronomia é uma formação voltada para a preparação de profissionais capacitados para as áreas de agricultura e agropecuária. No curso, diversos conhecimentos são apresentados aos estudantes, desde a química dos solos, biologia, gestão e desenvolvimento agrário e nacional. Atualmente, a formação incorpora demandas atuais, como a sustentabilidade, soberania alimentar e o papel social da alimentação.


Durante o curso, os estudantes irão entrar em contato com disciplinas teóricas que exploram os conceitos científicos por trás da produção agrícola. Além disso, aprenderão a planejar e executar grandes projetos agrícolas, com práticas de campo, laboratórios e estágios supervisionados. Nos dias de hoje, a influência da tecnologia também é explorada para os processos de produção agrícola.


Nesta página, vamos detalhar o curso de Agronomia em suas principais disciplinas e áreas, com enfoque para a atuação no mercado de trabalho atual. Você também vai conhecer detalhes sobre a faixa salarial, formas de ingressar no curso e dicas para facilitar este ingresso.


Quanto custa a mensalidade do curso de Agronomia?

O curso de Agronomia tem o custo de mensalidade média de R$ 1.458,17 a depender da região de estudo, modalidade, turno e instituição escolhida.

Duração do curso de Agronomia

O curso de Agronomia tem uma duração média de 10 semestres de acordo com mais de 300 instituições analisadas. O tempo de duração pode variar a depender da faculdade escolhida, tipo de graduação e modalidade do curso.

Grade curricular do curso de Agronomia

  • Agricultura de Precisão: Uso de tecnologias como sensores, drones e GPS para otimizar o manejo agrícola e reduzir desperdícios
  • Agrometeorologia: Estudo do impacto das condições climáticas na agricultura e estratégias para mitigar os efeitos adversos
  • Biologia e Manejo de Plantas Daninhas: Identificação e controle de plantas invasoras em sistemas agrícolas
  • Economia Agrícola: Análise econômica aplicada ao setor agrícola, abrangendo custos de produção, mercados e políticas públicas
  • Fertilidade do Solo: Análise e manejo da disponibilidade de nutrientes no solo para melhorar a produtividade
  • Fitopatologia Geral: Estudo das doenças das plantas, seus agentes causadores e métodos de controle
  • Entomologia Aplicada: Manejo integrado de insetos-praga em sistemas agrícolas, com foco em sustentabilidade
  • Manejo e Conservação do Solo e da Água: Técnicas para proteger o solo contra erosão e conservar recursos hídricos
  • Melhoramento de Plantas: Desenvolvimento de cultivares mais produtivas e resistentes por meio de seleção e biotecnologia
  • Nutrição Mineral de Plantas: Compreensão do papel dos nutrientes minerais no crescimento e desenvolvimento das plantas
  • Irrigação e Drenagem: Planejamento e operação de sistemas para otimização do uso da água na agricultura
  • Silvicultura: Manejo de florestas para produção sustentável de madeira, papel e outros produtos
  • Máquinas e Mecanização Agrícola: Operação e manutenção de equipamentos utilizados na produção agrícola
  • Fruticultura Aplicada: Cultivo, manejo e comercialização de frutas, com foco em práticas modernas
  • Química Agrícola: Aplicação de princípios químicos no manejo de solos, plantas e defensivos agrícolas
  • Tecnologia de Aplicação de Produtos Fitossanitários: Métodos e equipamentos para aplicação eficiente de defensivos agrícolas
  • Olericultura Aplicada: Produção de hortaliças, incluindo técnicas de plantio, manejo e colheita
  • Zootecnia: Manejo, nutrição e melhoramento de animais de interesse econômico, com foco em produção sustentável.
  • Carreira em Agronomia

    Quais são as principais áreas de Agronomia?

    Veja as principais áreas de atuação para o estudante formado em Agronomia:

    A gestão rural é uma área com enfoque na administração dos negócios do campo. Frequentemente, agricultores necessitam realizar planejamentos em larga escala para os ciclos de produção e colheita, e uma boa gestão é preconizada entre as especializações para Agronomia.


    Entre as atribuições de um Agrônomo com especialização em Gestão rural estão o planejamento das atividades, a gestão de estoque, recursos e materiais, controle de finanças, proposição de metas, monitoramento dos resultados do processo positivo.


    Além disso, os gestores agrícolas também lidam com os usos de diversas das tecnologias existentes para o processo de produção. Dessa maneira, essa área funciona dentro do contexto amplo de produtores rurais, e é muito importante para a administração das propriedades rurais.


    A área da Vigilância Sanitária é uma das mais essenciais para os profissionais de Agronomia. Por lidar principalmente com a produção de alimentos, é necessário verificar constantemente o cumprimento de normas, de acordo com a legislação vigente, e a aplicação de técnicas responsáveis.


    Assim, ao se especializar nessa área, o profissional fica responsável pela fiscalização e implementação de medidas de controle sanitário, visando minimizar contaminações ou a chegada de componentes indesejáveis ao consumidor final. Esse profissional também fica responsável pelo aval de funcionamento de empresas ou grandes extensões produtivas agrícolas em atividade.


    A Indústria de Alimentos é uma das áreas mais estreitamente vinculadas ao profissional de Agronomia, estando integrada com diversas outras áreas do conhecimento, como biotecnologia e engenharia de processos. Considerando que a Agronomia se concentra na produção de alimentos, é natural que os processos industriais estejam diretamente relacionados a essa prática, criando uma rede de atuação entre o campo e a indústria.


    O profissional dessa área desempenha um papel essencial na produção industrial em larga escala, sendo responsável por pesquisar as melhores sementes, otimizar processos e gerenciar grandes cadeias de suprimento. A atenção aos detalhes e o monitoramento contínuo dos processos são cruciais para garantir o sucesso na produção de milhões de toneladas de alimentos.


    Além disso, esse especialista conecta a produção bruta à industrialização de produtos de origem animal e vegetal, sempre com foco em seguir as normas regulamentadoras e aplicar as melhores técnicas para otimização de recursos e a redução de desperdícios em todas as fases do ciclo produtivo.


    A Fitotecnia é uma das áreas que mais despertam interesse entre os profissionais de Agronomia, devido à vasta base teórica relacionada ao estudo de sementes e plantas. Compreender esses aspectos é essencial para embasar decisões que otimizam processos produtivos em diferentes escalas, abrangendo desde pequenos cultivos até grandes plantações.


    Os profissionais especializados em Fitotecnia analisam as características de sementes, plantas e sistemas agrícolas. Além disso, eles verificam o cumprimento de normas voltadas ao desenvolvimento sustentável e avaliam a qualidade final das produções, contribuindo para a eficiência e sustentabilidade dos processos agrícolas.


    A área acadêmica possui grande importância para a Agronomia, e é destinada aos estudantes que optam pela formação stricto sensu de Mestrado e Doutorado. A partir de então, o profissional pode atuar como professor e pesquisador em instituições de ensino superior.


    A formação nesta área é importante para garantir a continuidade de oportunidade de estudos para futuros profissionais. Além disso, possibilita a atuação tanto no setor público quanto no privado, na posição prestigiosa de professor das disciplinas associadas com Agronomia.


    Além da atuação no ensino, o profissional desta área também promove pesquisas científicas que contribuem para a produção de conhecimentos em Agronomia, essenciais para a modernização de processos, e também para subsidiar outras áreas que necessitam de especialização.


    Os profissionais de Agronomia que se especializam no setor público e no terceiro setor desempenham funções em organizações que contribuem para o desenvolvimento de projetos sociais e que demandam apoio governamental para implementação e continuidade.


    Esses profissionais, em grande parte, estão envolvidos na concessão de créditos e nas iniciativas que buscam valorizar os pequenos agricultores. Eles também promovem o estímulo à agricultura familiar, um segmento que é responsável por uma porção significativa dos alimentos produzidos em todo o território brasileiro.


    O setor público inclui estruturas governamentais nos níveis municipal, estadual e federal. Os agrônomos podem trabalhar em secretarias de municípios ou estados, colaborando diretamente com programas locais, ou ainda serem contratados para atuar no Ministério da Agricultura, onde contribuem na formulação e execução de políticas públicas voltadas para o setor agrícola e suas demandas específicas.


    Cursos de Agronomia mais buscados

    Agronomia na UCS

    Agronomia

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    UCS

    Graduação

    Presencial

    Caxias do Sul, RS

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    Agronomia na Ages

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    Ages

    Graduação

    Presencial

    Senhor do Bonfim, BA

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    Agronomia na UNA

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    UNA

    Graduação

    Presencial

    Catalão, GO

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    Agronomia na UNA

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    UNA

    Graduação

    Presencial

    Itabira, MG

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    Agronomia na UNA

    Agronomia

    Agronomia

    UNA

    Graduação

    Presencial

    Jataí, GO

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    Agronomia na URI - Santiago

    Agronomia

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    URI - Santiago

    Graduação

    Presencial

    Santiago, RS

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    Agronomia na UNA

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    Agronomia

    UNA

    Graduação

    Presencial

    Sete Lagoas, MG

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    Agronomia na URCAMP

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    URCAMP

    Graduação

    Presencial

    Santana do Livramento, RS

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    Agronomia na UNA

    Agronomia

    Agronomia

    UNA

    Graduação

    Presencial

    Bom Despacho, MG

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    Agronomia na UNIFG

    Agronomia

    Agronomia

    UNIFG

    Graduação

    Presencial

    Jaboatão dos Guararapes, PE

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    Agronomia na UNICURITIBA

    Agronomia

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    UNICURITIBA

    Graduação

    Presencial

    Curitiba, PR

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    Agronomia na URCAMP

    Agronomia

    Agronomia

    URCAMP

    Graduação

    Presencial

    Alegrete, RS

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    Como ingressar na faculdade de Agronomia

    Transferência em Agronomia

    Ingressar no curso de Agronomia é possível de diferentes maneiras, dentre elas a transferência de instituição ou de curso. Neste caso, o caminho de formação do estudante é alterado para prosseguir com os estudos numa nova instituição ou curso.


    Transferência interna


    A evasão de estudantes é a principal razão para o surgimento de vagas não preenchidas nos cursos de Agronomia, bem como em outras graduações. Esse cenário decorre tanto do abandono ao longo do semestre quanto da ausência de matrículas efetivadas pelos convocados. As vagas disponíveis são monitoradas periodicamente, em intervalos semestrais ou anuais.

    Uma das estratégias adotadas para minimizar essa situação, especialmente fora dos processos seletivos regulares, é a publicação de editais de transferência. No caso de instituições públicas, é necessário acompanhar atentamente os editais que anunciam essas oportunidades, uma vez que podem incluir novos processos seletivos destinados à comunidade em geral.

    As transferências internas, que permitem a mudança de curso dentro da mesma universidade, seguem critérios definidos por cada instituição, variando conforme as políticas administrativas locais. Esse mecanismo possibilita que os estudantes aproveitem a carga horária já cursada, o que é especialmente útil em graduações de áreas relacionadas, reduzindo o tempo necessário para concluir o curso.

    Em instituições privadas, os processos de transferência seguem uma lógica similar, dependendo da disponibilidade de vagas em cada graduação. Porém, os procedimentos costumam ser menos complexos, sendo ajustados às diretrizes das coordenações e secretarias acadêmicas.

    Dessa forma, tanto em instituições públicas quanto privadas, a transferência interna surge como uma alternativa para otimizar o preenchimento de vagas e reduzir o tempo total de titulação.


    Transferência externa


    A transferência externa é uma opção para estudantes que desejam trocar de instituição, seja por mudança de cidade ou pela intenção de ingressar em outra universidade. Esse processo está disponível, inclusive, para o curso de Agronomia.


    O desempenho acadêmico satisfatório é um fator relevante para aumentar as possibilidades de sucesso em processos de transferência externa, assim como ocorre na transferência interna. Por outro lado, reprovações ou o abandono de disciplinas podem dificultar o acesso às vagas oferecidas.


    Uma das condições básicas para participar de programas de transferência externa é ter completado, no mínimo, um semestre do curso de origem. Essa mudança pode ser feita tanto para o mesmo curso quanto para outra área acadêmica.


    Em instituições particulares, o procedimento de transferência externa é influenciado pelos editais de cada universidade, pelas parcerias estabelecidas, pelo calendário acadêmico e pelas normas definidas pelo Ministério da Educação (MEC) e pela autonomia universitária. Uma alternativa para realizar a troca de instituição é por meio de uma nova participação no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).


    Normalmente, o processo de transferência externa dispensa a realização de vestibulares ou etapas seletivas adicionais. Ele se baseia, em grande parte, na análise do histórico escolar do curso anterior e, quando necessário, na apresentação de documentos que comprovem a equivalência das disciplinas cursadas. Cada universidade privada estabelece suas próprias normas para organizar esses processos.


    Vestibulares

    As vagas em cada curso são limitadas, e muitas vezes a procura por essas vagas supera a oferta. Por isso, o vestibular se mantém como a principal porta de entrada para o ensino superior, tanto em instituições públicas quanto privadas, funcionando como um processo seletivo para avaliar os candidatos.


    No Brasil, o ingresso em universidades públicas geralmente ocorre por meio do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ou de vestibulares tradicionais. O conteúdo do Enem é estruturado com base na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), enquanto o material cobrado nos vestibulares pode variar dependendo da instituição e da organização responsável pela prova. Além disso, é comum que os vestibulares exijam a leitura de obras literárias específicas, que são determinadas conforme o curso e a universidade.


    Para entender as particularidades de cada processo seletivo, é fundamental consultar o edital correspondente. A seguir, são apresentadas as datas previstas para os processos seletivos relacionados ao curso de Agronomia em 2025, com entrada programada para 2026.


    Portador de Diploma

    Portadores de diploma de graduação têm a possibilidade de ingressar em um novo curso, como Agronomia, de maneira simplificada. Muitas vezes, optam por áreas afins à formação original, o que permite o aproveitamento de disciplinas já concluídas, tornando a nova graduação uma extensão dos estudos prévios e reduzindo significativamente o tempo para a obtenção do novo título.


    Em instituições privadas, essa modalidade de ingresso é conhecida como “Segunda graduação” e é voltada para simplificar o processo. Normalmente, o candidato é dispensado de provas seletivas, podendo ainda obter descontos nas mensalidades com base na carga horária aproveitada. Esse modelo proporciona maior flexibilidade e estimula a continuidade acadêmica.


    Nas universidades públicas, o ingresso de portadores de diploma ocorre por meio de editais específicos, cujos critérios são estabelecidos pela coordenação do curso ou pela reitoria. Essa opção é particularmente comum em seleções que reservam vagas para profissionais, como professores, que buscam ampliar suas competências ou diversificar suas qualificações.


    Essa possibilidade de complementação oferece uma oportunidade prática para quem deseja expandir sua formação, seja para adquirir novos conhecimentos, seja para se especializar em um campo próximo ao que já domina.


    Enem

    Desde 2009, o Enem, em seu formato atual, consolidou-se como a principal via de acesso ao ensino superior público no Brasil. Realizado em todos os estados, o exame atua como um sistema unificado de seleção para grande parte das universidades federais do país.


    Por meio do Enem, candidatos podem ingressar no curso de Agronomia em diferentes regiões, desde que atendam às exigências dos programas vinculados ao exame. Além de viabilizar o acesso às instituições públicas, o Enem também serve como critério para bolsas e financiamentos em universidades privadas, com as vagas sendo distribuídas conforme o desempenho dos estudantes na prova.


    Para quem deseja se preparar adequadamente, é fundamental consultar o edital do exame, identificar conteúdos relacionados à área de Agronomia e revisar habilidades exigidas. Um planejamento eficiente, com resumos, exercícios, redações e cuidados físicos e emocionais, pode fazer a diferença no desempenho e na conquista da vaga.

    Sisu

    O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) oferece aos candidatos a oportunidade de ingressar em vagas nas universidades federais do Brasil utilizando as notas obtidas no Enem. A plataforma permite a escolha de, no mínimo, duas opções de curso, o que amplia as chances de aprovação.


    Além de proporcionar acesso ao ensino superior público, o Sisu contempla programas previstos por lei, como as cotas para ações afirmativas voltadas a estudantes com renda limitada e vagas reservadas para pessoas negras, pardas e indígenas. Também são previstas oportunidades específicas para pessoas com deficiência e, em algumas situações, para professores.


    A pontuação mínima exigida para a última vaga ocupada, conhecida como nota de corte, é um critério essencial para a alocação das vagas. Candidatos que não alcançam essa pontuação na chamada regular podem optar por se inscrever na lista de espera, aguardando eventuais novas convocações.


    No caso do curso de Agronomia, as notas de corte seguem padrões relativamente estáveis ao longo dos anos. Realizar uma pesquisa prévia sobre essas pontuações em períodos anteriores pode ajudar na organização do estudo, indicando as disciplinas que merecem maior dedicação para atingir a pontuação desejada.

    Prouni

    O Programa Universidade para Todos (Prouni) é uma iniciativa do governo federal destinada a estudantes cuja renda familiar per capita não ultrapasse três salários mínimos, sendo uma alternativa para ingresso no curso de Agronomia.


    O propósito do Prouni é oferecer bolsas de estudo que cobrem as mensalidades em instituições particulares de ensino superior, com valores proporcionais à faixa de renda dos candidatos.

    As bolsas oferecidas pelo Programa Universidade para Todos (Prouni) são disponibilizadas em duas categorias principais:


    1. Bolsas parciais: Correspondem à cobertura de 50% do valor da mensalidade, destinadas a candidatos com renda familiar per capita de até 3 salários mínimos.
    2. Bolsas integrais: Garantem 100% da cobertura das mensalidades para estudantes cuja renda familiar per capita seja de até 1,5 salários mínimos.

    Para concorrer a uma bolsa do Prouni, os candidatos devem atender a alguns requisitos, como:


    • Obter uma média mínima de 450 pontos nas provas do Enem.
    • Obter uma nota maior que zero na redação.
    • Comprovar as informações socioeconômicas por meio do envio de documentos detalhados.

    Após a concessão da bolsa, os beneficiários devem seguir as regras para mantê-la, como manter um desempenho acadêmico satisfatório e respeitar o limite de reprovações estabelecido pelas normas do programa.


    Fies

    O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) é uma iniciativa do governo federal que oferece crédito estudantil para que os alunos possam custear cursos de graduação. Os pagamentos do financiamento são realizados após a conclusão do curso, permitindo que os estudantes priorizem os estudos durante a graduação.


    Para utilizar o Fies no curso de Agronomia, o candidato deve escolher uma instituição privada que participe do programa e disponha de vagas conveniadas com o governo.


    Os principais critérios de elegibilidade incluem:


    • Média igual ou superior a 450 pontos nas provas do Enem.
    • Nota maior que zero na redação.
    • Renda familiar per capita de até três salários mínimos.
    • Curso na modalidade presencial.

    Além disso, os candidatos devem apresentar documentação comprobatória para validar as condições socioeconômicas. A continuidade do financiamento exige que o estudante mantenha um bom desempenho acadêmico, evitando reprovações excessivas, conforme as regras do programa.


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