Engenharia Elétrica
Conheça o curso de Engenharia Elétrica e comece a estudar com o Pravaler
Confira todas as faculdades disponíveis para o seu curso de Engenharia Elétrica:
Sobre o curso de Engenharia Elétrica
A Engenharia Elétrica é uma das áreas mais fundamentais e dinâmicas da engenharia, visto que é responsável pelo estudo, desenvolvimento e aplicação de sistemas elétricos e eletrônicos. Com um papel igualmente essencial na nossa sociedade atual, essa engenharia abrange desde a geração e distribuição de energia até a automação industrial, telecomunicações e eletrônica embarcada.
O curso de Engenharia Elétrica oferece uma formação sólida em matemática, física e tecnologia a fim de preparar os futuros profissionais para enfrentar desafios como a implementação de energias renováveis, a criação de dispositivos eletrônicos avançados e a otimização de sistemas elétricos em diversas indústrias.
Mas, quem cursa Engenharia Elétrica pode trabalhar com o que? Se você está interessado em saber mais sobre a carreira em questão, o conteúdo a seguir é para você. Isso porque com um mercado de trabalho amplo e promissor, essa área se destaca pela inovação e pela busca constante por soluções eficientes e sustentáveis para o futuro energético e tecnológico do mundo.
Confira abaixo tudo o que você precisa saber sobre o curso de Engenharia Elétrica para se preparar e em breve estar cursando essa renomada graduação.
Quanto custa a mensalidade do curso de Engenharia Elétrica?
O curso de Engenharia Elétrica tem o custo de mensalidade média de R$ 1.128,62 a depender da região de estudo, modalidade, turno e instituição escolhida.
Duração do curso de Engenharia Elétrica
O curso de Engenharia Elétrica tem uma duração média de 10 semestres de acordo com mais de 300 instituições analisadas. O tempo de duração pode variar a depender da faculdade escolhida, tipo de graduação e modalidade do curso.
Grade curricular do curso de Engenharia Elétrica
Carreira em Engenharia Elétrica
Quais são as principais áreas de Engenharia Elétrica?
Cursos de Engenharia Elétrica mais buscados
Como ingressar na faculdade de Engenharia Elétrica
Transferência em Engenharia Elétrica
Se você já está cursando outra graduação e deseja fazer transferência para o curso de Engenharia Elétrica, algumas universidades oferecem processos seletivos neste formato. Nesse caso, você precisa passar por uma análise de desempenho acadêmico e, em certas instituições, realizar provas ou entrevistas. A transferência pode ser feita de outra instituição de ensino superior ou de um curso de Engenharia Elétrica em outra unidade da mesma universidade.
Transferência interna
A transferência interna é um processo seletivo que permite que um estudante mude de curso dentro da mesma instituição de ensino. Se você já está matriculado em uma graduação e deseja trocar para o curso de Engenharia Elétrica, a transferência interna pode ser uma boa opção.
Entre as vantagens da transferência interna para o curso de Engenharia Elétrica está a possibilidade de continuar na mesma instituição de ensino com a qual você está adaptado ou que está alinhada com os seus objetivos pessoais e acadêmicos, poder aproveitar disciplinas do curso anterior se for relacionado com as novas disciplinas, possivelmente menos burocracia do que ingressar do “zero” em outra faculdade, entre outras.
O processo geralmente segue as diretrizes e requisitos estabelecidos pela própria universidade ou faculdade. O processo funciona da seguinte maneira:
- Estar matriculado em outro curso da mesma instituição: o candidato em questão para a transferência interna precisa estar regularmente matriculado em outro curso de graduação na universidade ou faculdade e, em muitos casos, deve ter cursado um número mínimo de semestres ou créditos.
- Desempenho acadêmico: a instituição pode exigir um bom desempenho acadêmico no curso de origem, com um índice mínimo de aproveitamento, por exemplo.
- Vagas disponíveis: a transferência interna depende da disponibilidade de vagas no curso de Engenharia Elétrica, já que as vagas são limitadas e variam de acordo com a quantidade de alunos matriculados e a estrutura do curso.
- Atender a requisitos específicos do curso de destino: algumas universidades exigem que os candidatos à transferência interna atendam a pré-requisitos ou requisitos específicos do curso de Engenharia Elétrica, como aprovação em disciplinas fundamentais como Cálculo e Física. Em certos casos, o candidato pode precisar fazer uma prova de nivelamento.
Em seguida, outras etapas precisam ser cumpridas: a inscrição neste tipo de processo seletivo, envio dos documentos solicitados, realização das provas e entrevistas, aguardar a aprovação e se matricular.
Mas, lembre-se de que se você está interessado em fazer a transferência interna para Engenharia Elétrica, o ideal é verificar as regras específicas da sua instituição com antecedência, já que cada universidade tem seu próprio processo seletivo, requisitos e datas para a transferência interna.
Transferência externa
Por outro lado, a transferência externa é o processo pelo qual um estudante matriculado em uma instituição de ensino superior pode transferir-se para outro curso ou para outra instituição.
Neste caso, se você é de outra universidade ou faculdade e deseja ingressar no curso de Engenharia Elétrica em uma nova instituição, a transferência externa é uma alternativa. Este processo permite que o aluno continue sua formação acadêmica no mesmo curso, sem a necessidade de começar os estudos desde o início.
Além disso, entre os motivos mais comuns pelos quais os estudantes costumam optar pela transferência externa estão a decisão de mudar de universidade ou de faculdade para alguma que seja melhor em relação a grade curricular, infraestrutura ou corpo docente, por exemplo, ou ainda que seja mais próxima do seu endereço principal.
Para o processo seletivo de transferência externa, as etapas são semelhantes ao que ocorre na transferência interna. Isto é, você também vai precisar apresentar um bom desempenho acadêmico nas disciplinas cursadas na graduação em que está matriculado em outra instituição de ensino, assim como será igualmente necessário enviar certos documentos para análise e verificar se há vagas disponíveis para o seu ingresso.
Em contrapartida, cada instituição de ensino pode ter outros requisitos para essa forma de ingresso no curso de Engenharia Elétrica. Dessa forma, é ainda mais importante verificar quais são as regras para a transferência externa para que você tenha sucesso nas diferentes etapas ao longo da seleção.
Vestibulares
Provavelmente, você sabe que a forma mais comum de ingressar no curso de Engenharia Elétrica é através do vestibular. Isso porque muitas universidades e faculdades realizam exames próprios, que geralmente incluem provas de disciplinas como Matemática, Física, Química, Português e Redação, abordando os temas que são vistos em sala de aula durante o ensino médio.
Para se preparar para esse processo seletivo mais comum, os candidatos precisam ter um bom desempenho nas matérias exigidas, além de se familiarizar com o estilo de prova e a estrutura do vestibular da instituição de interesse. Com a alta concorrência para ingressar no curso de Engenharia Elétrica, uma recomendação é fazer simulados dos vestibulares que você pretende prestar para que tenha mais chances de conseguir uma boa nota.
Outro ponto fundamental, é não perder as datas dos exames das instituições de ensino que são do seu interesse. Dessa forma, você sabe quanto tempo tem para se preparar até esse importante dia. Para te ajudar nessa organização e nos preparativos, montamos a tabela abaixo com os principais vestibulares e suas respectivas datas.
Portador de diploma
O termo "portador de diploma" se refere a um indivíduo que já possui um diploma de graduação em uma área específica e está buscando ingressar em outro curso superior, seja para complementar sua formação, mudar de área ou obter uma especialização.
Em muitas universidades, esse estudante é considerado como um candidato com uma formação já consolidada, e, portanto, o processo seletivo pode ser diferente do que aquele destinado aos alunos que estão ingressando pela primeira vez no ensino superior.
Se esse é o seu caso, saiba que, no contexto da transferência de curso ou ingresso em um novo curso, o portador de diploma para Engenharia Elétrica deve comprovar sua graduação anterior e, muitas vezes, ser submetido a um processo seletivo simplificado, que pode incluir análise de histórico acadêmico e provas de conhecimentos específicos.
As instituições de ensino superior podem oferecer vagas exclusivas para esse público, considerando que o candidato já possui uma bagagem acadêmica significativa, o que pode facilitar sua adaptação ao novo curso.
O ingresso de portador de diploma pode ocorrer devido a diversas razões, como a busca por uma nova área de atuação profissional, o desejo de atualização ou a intenção de adquirir uma segunda formação.
Além disso, muitos programas de pós-graduação (especialmente os de mestrado ou especialização) também exigem que o candidato seja portador de diploma de graduação, o que abre a possibilidade para a continuidade dos estudos em níveis mais avançados. Esse tipo de ingresso, portanto, é uma alternativa importante para aqueles que desejam expandir suas opções de carreira e conhecimento.
Enem
O Enem é utilizado como forma de ingresso em muitas universidades públicas e privadas. As notas obtidas nas provas do Enem podem ser usadas para a participação em programas como o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que seleciona candidatos para universidades públicas com base nas pontuações.
Ademais, muitas instituições privadas aceitam a nota do Enem para concessão de bolsas de estudos pelo Programa Universidade para Todos (ProUni). Por isso, assim como para os vestibulares, é indispensável estudar bastante e se preparar para conseguir a pontuação que seja acima da média das notas de corte para o curso de Engenharia Elétrica.
Sisu
O Sisu (Sistema de Seleção Unificada) é uma plataforma criada pelo Ministério da Educação (MEC) do Brasil que permite o ingresso de estudantes em universidades públicas e institutos federais de todo o país. O Sisu utiliza as notas obtidas pelos candidatos no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) como critério de seleção e foi criado com o objetivo de democratizar o acesso ao ensino superior, assim como facilitar o processo de ingresso nas instituições públicas.
A principal vantagem do Sisu é que ele centraliza a inscrição em diversas universidades e cursos em uma única plataforma, tornando o processo mais eficiente e acessível. Você como candidato escolhe até dois cursos de sua preferência, e o sistema utiliza a nota do Enem para classificar os candidatos de acordo com a pontuação e a concorrência para cada curso. O Sisu também adota o sistema de cotas, que garante vagas para grupos específicos, como estudantes de escolas públicas, negros, indígenas, entre outros.
O processo seletivo do Sisu ocorre duas vezes ao ano: uma no início do ano, para ingresso no primeiro semestre, e outra no meio do ano, para ingresso no segundo semestre. Para participar, o candidato deve estar inscrito no Enem do ano anterior e ter obtido uma nota superior a zero na redação.
Após a inscrição, o sistema oferece a possibilidade de consultar em tempo real a posição do candidato em relação às vagas disponíveis e ajustar suas opções de cursos se necessário. A escolha final é feita com base na nota e na classificação do candidato, podendo ele ser chamado para matrícula nas universidades durante o período estipulado.
Prouni
O Prouni (Programa Universidade para Todos) é um programa do Governo Federal que oferece bolsas de estudos integrais e parciais em instituições de ensino superior privadas no Brasil. O objetivo do programa é possibilitar o acesso ao ensino superior para estudantes de baixa renda, que não têm condições de pagar a mensalidade de uma faculdade particular. O Prouni é uma das principais políticas de inclusão educacional no Brasil e contribui para democratizar o acesso à educação superior de qualidade.
Para participar do Prouni, o estudante, como você, precisa ter feito o Enem e atingido uma pontuação mínima, geralmente 450 pontos, além de não ter zerado a redação. O candidato também deve se enquadrar em critérios de renda: para a bolsa integral, a renda per capita da família deve ser de até 1,5 salário mínimo, enquanto para a bolsa parcial (50% de desconto), a renda per capita pode ser de até 3 salários mínimos. Além disso, o candidato precisa ser egresso de escola pública ou de uma escola privada como bolsista integral.
O processo seletivo do Prouni ocorre duas vezes por ano, geralmente no início do ano (para ingresso no primeiro semestre) e no meio do ano (para ingresso no segundo semestre). O estudante escolhe até duas opções de curso e instituição durante a inscrição.
Após a seleção, os candidatos aprovados devem comprovar as informações fornecidas, como a renda familiar e o histórico escolar, para garantir a concessão da bolsa. Além disso, o Prouni oferece algumas vagas para candidatos com deficiência, indígenas ou negros, como parte das políticas de inclusão.
O programa é uma excelente oportunidade para quem busca o ensino superior, mas não tem condições de arcar com os custos das mensalidades de uma universidade privada.
Fies
O Fies (Fundo de Financiamento Estudantil) é um programa do Governo Federal que tem como objetivo oferecer financiamento a estudantes de cursos de graduação em instituições de ensino superior privadas no Brasil, permitindo que eles consigam arcar com as suas mensalidades e paguem o valor financiado de maneira facilitada após a formatura.
Para ingressar no Fies, é preciso estar matriculado em uma instituição de ensino superior privada que tenha adesão ao programa. O processo de seleção é feito com base nas notas obtidas no Enem.
Porém, há um ponto importante quando se trata do Fies: o número de vagas é limitado e com alta concorrência, principalmente para um curso renomado como o de Engenharia Elétrica. Dessa forma, pode ser ideal recorrer a outras formas de ingresso que tenham auxílio financeiro, como o financiamento estudantil privado.



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